![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj24oZNlXKPllf-xIheum0Q3PIaW1BYF_4Z_EXULd3pxth7G2IBAlFGG_awo4dDMiaWMFgjtUFBxegmM8kd4c0zHOa8NRTfRZW44ihfo-8RdTIlt1PTo9zcltPEfYNqjcs1txcY6yT_slw/s320/tupinambas+e+Valmir.jpg)
Índios Tupinambás foram à Brasília neste último dia 10 de novembro para reivindicar celeridade na resolução dos conflitos que envolvem o seu território localizado em Olivença, em Ilhéus. Na ocasião, o cacique Aba-porã levou um arco e flexa ao deputado federal Valmir Assunção (PT-BA).
“Desde o relatório que aponta a demarcação das terras, lideranças tupinambás sofrem perseguições e criminalização, inclusive, por parte de órgãos do Estado. Essa situação é fruto da reação de fazendeiros locais que não reconhecem os direitos dos Tupinambás, ameaçando os índios da região, muitas vezes, de forma armada”, disse Valmir.
Em 2009, a Fundação Nacional do Índio (FUNAI) divulgou a aprovação do Relatório Circunstanciado de Delimitação da Terra Indígena Tupinambá e Olivença, pleiteando as terras que estariam encravadas nos municípios de Ilhéus, Buerarema e Una, na Bahia. A delimitação é baseada em trabalhos antropológicos. A vila de Olivença seria o marco referencial da área.
Nenhum comentário:
Postar um comentário