Relatórios do Tribunal de Contas dos Municípios confirmam que os prefeitos do sul da Bahia não têm a menor preocupação em aplicar corretamente os recursos destinados as áreas de saúde e educação.
O TCM constatou que pelo menos 8 prefeitos do sul da Bahia não conseguiram aplicar o mínimo exigido de 25% da arrecadação no ensino fundamental. E quatro atrasaram o pagamento do salário dos profissionais da educação durante o exercício de 2010.
Cinco prefeitos desviaram verbas do Fundeb, Fundo de Desenvolvimento da Educação, para outras finalidades. Entre eles, Dejair Birschner, de Una; Alexandre de Almeida, de Ubaitaba, e Adriano Clementino, de Barro Preto.
Já entre os prefeitos que deixaram de aplicar o valor mínimo na educação estão José Nilton Azevedo, de Itabuna; Newton Lima, de Ilhéus; Dejair Birschner, de Una; Mardes Monteiro, de Buerarema, e Antônio Conceição Almeida, de Ibirapitanga.
Eles também deixaram de aplicar o percentual mínimo de 15% na saúde e fizeram gastos em excesso com suposta compra de combustíveis e aluguéis de carro.
Fonte: Jornal a Região
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