O fechamento dos lixões a céu aberto até 2014 é um dos principais pontos do Plano Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). A lei criada em 2010 estabelece princípios e normas que devem ser adotadas e seguidas pelos municípios, empresas, e população no destino final do lixo. No Brasil 150 mil toneladas de lixo são produzidas todos os dias.
O desafio a ser enfrentado para o cumprimento do Plano Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) égrande, pois dos 5.565 municípios brasileiros apenas 8% adotam políticas de reciclagem. Oberdam Rocha, prefeito de Barra do Choça e vice presidente institucional da UPB, disse em entrevista concedida à Rádio UPB, que a dificuldade em se criar um aterro sanitários nos municípios é grande devido ao custo da obra, e vê como saída a implantação de consórcios intermunicipais para a construção dos aterros.
Com o fim dos lixões devem ser criados nos municípios, aterros controlados ou aterros sanitários. A diferença básica entre os dois é que o aterro controlado normalmente é um lixão remediado, que é coberto por terra, e depois por camadas sucessivas de terra e lixo, mas sem procedimentos de impermeabilização do solo. Já o aterro sanitário obedece a uma série de normas e procedimentos a fim de minimizar seu impacto sobre o meio ambiente.
Além do fechamento dos lixões, outro ponto importante no PNRS é o que regula o destino dos rejeitos, parte do lixo que não pode ser reciclado e que representa 10% do total dos resíduos sólidos. Os outros 90% podem ser reaproveitada e transformada em adubo, energia e reciclável, sendo necessário então se fazer a devida separação do lixo, a chamada coleta seletiva.
Os municípios também terão de elaborar planos de resíduos sólidos. Estes planos municipais têm como função orientar os gestores e os munícipes sobre a forma de descartar o lixo produzido. A lei também atinge os fabricantes e distribuidores de produtos, a chamada logística reversa. As indústrias e comercio devem disponibilizar a coletar de embalagens de seus produtos para serem tratados e reaproveitados em novos produtos. As empresas terão que criar um sistema de recolhimento das embalagens e destiná-las para reciclagem a partir da implantação da lei
O desafio a ser enfrentado para o cumprimento do Plano Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) égrande, pois dos 5.565 municípios brasileiros apenas 8% adotam políticas de reciclagem. Oberdam Rocha, prefeito de Barra do Choça e vice presidente institucional da UPB, disse em entrevista concedida à Rádio UPB, que a dificuldade em se criar um aterro sanitários nos municípios é grande devido ao custo da obra, e vê como saída a implantação de consórcios intermunicipais para a construção dos aterros.
Com o fim dos lixões devem ser criados nos municípios, aterros controlados ou aterros sanitários. A diferença básica entre os dois é que o aterro controlado normalmente é um lixão remediado, que é coberto por terra, e depois por camadas sucessivas de terra e lixo, mas sem procedimentos de impermeabilização do solo. Já o aterro sanitário obedece a uma série de normas e procedimentos a fim de minimizar seu impacto sobre o meio ambiente.
Além do fechamento dos lixões, outro ponto importante no PNRS é o que regula o destino dos rejeitos, parte do lixo que não pode ser reciclado e que representa 10% do total dos resíduos sólidos. Os outros 90% podem ser reaproveitada e transformada em adubo, energia e reciclável, sendo necessário então se fazer a devida separação do lixo, a chamada coleta seletiva.
Os municípios também terão de elaborar planos de resíduos sólidos. Estes planos municipais têm como função orientar os gestores e os munícipes sobre a forma de descartar o lixo produzido. A lei também atinge os fabricantes e distribuidores de produtos, a chamada logística reversa. As indústrias e comercio devem disponibilizar a coletar de embalagens de seus produtos para serem tratados e reaproveitados em novos produtos. As empresas terão que criar um sistema de recolhimento das embalagens e destiná-las para reciclagem a partir da implantação da lei
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