Jandira dos Santos, 34, é uma das atendidas pelo trabalho social. “Os dependentes químicos ainda são muito discriminados, principalmente as mulheres”, disse a jovem, que por seis anos foi usuária de crack. “A droga chega a todas as classes sociais”, completou, comemorando os seis meses de recuperação.
O sargento pastor Isidoro Santana, fundador da entidade, disse que a meta agora é construir novas instalações para abrigamento das mulheres, por conta da demanda crescente que este segmento tem apresentado. “O projeto já está elaborado”, informou Isidoro, lembrando que já chega a 987 o total de assistidos, se considerado, também, o público masculino do momento.
Esta é a segunda visita que a SPM realiza visita às mulheres em situação de envolvimento com drogas, segundo a secretária Vera Lúcia. A primeira foi semana passada, no Conjunto Penal Feminino de Salvador, onde mais de 60% cumprem pena por ligação com o tráfico. “Vamos pensar juntos como podemos ajudar no processo de ressocialização destas mulheres. O Estado não pode fechar os olhos para esta situação”, destacou.



Fotos: Elói Corrêa / Secom-BA
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